EF Conde d’eu (Parayba do Norte, hoje João Pessoa – PB)
43.8 km, de extensão. 7 de setembro de 1883;
► The Recife and S. Francisco Railway – EF do Recife à Água Preta (Cinco Pontas – Cabo) 31.7 km, 9 de fevereiro de 1858;
► EF D. Pedro II – Hoje central do Brasil (Corte – Divisão Fluminense) 27.0 km, 29 de março de 1858;
►EF Bahia ao S. Francisco – (Calçada – Paparibe) 16.41 km, 28 de junho de 1860;
► EF Santos – (Santos -Jundiaí) SP 139.0 km, 16 de fevereiro de 1867;
► EF D. Pedro II (Santa Fé – Chiador, Minas) 11.1 km, 27 de junho de 1869;
► EF Alagoas (Jaguará – Bebedouro) 8.5 km, 19 de outubro de 1873;
► EF Baturité (Fortaleza – Porangaba) 9.1 km, 30 de novembro de 1873;
►EF S. Leopoldo (Porto Alegre – Rio dos Sinos) 35.0 km, 14 de abril de 1874;
► EF Rio Grande do Norte (Natal – São José do Mipibu) 28 de setembro de 1881;
► EF Conde d’eu (Parayba do Norte, hoje João Pessoa – Mulungu, PB) 43.8 km, 7 de setembro de 1883;
► EF Curitiba – Paranaguá (Paranaguá – Morretes) 40.9 km, 17 de novembro de 1883;
► EF Paraíba (Belém – Benevides) 33.2 km, 10 de junho de 1884;
► EF Donna Thereza Christina (Imbituba – Minas de carvão de Santa Catarina) 416.0 km, 1 de setembro de 1884;
► EF Itapemirim (Cachoeira – Alegre) 71.0 km, 15 de setembro de 1887;
► EF Maranhão (Caxias – São Domingues) 68.0 km, 5 de abril de 1895;
► EF Madeira – Mamoré (Porto velho – Divisa AM/MT) 5.0 km, 30 de junho de 1910. Na época não existia o Território de Rondônia;
► EF Jaci – Paraná (Divisa AM/MT) 84,8 km, 30 de junho de 1910;
► EF Goiás (Divisa de Minas gerais – Goiandina) 41.5 km, 24 de fevereiro de 1913;
► EF Leste Brasileiro (Divisa Bahia – Aracajú) 158.0 km, 10 de setembro de 1913;
► EF Central do Piauí (Amarração – Bom Principio) 53.0 km, 1 de maio de 1922.
Outras concessões que até o final do século XIX foram outorgadas na bitola métrica, onde se destacando as seguintes:
Ferrovia |
Data de Inauguração |
Companhia Mogiana |
03/05/1875 |
Companhia Sorocabana |
10/07/1875 |
Central da Bahia |
02/02/1876 |
Santo Amaro |
02/12/1880 |
Paranaguá a Curitiba |
19/12/1883 |
Porto Alegre a Novo Hamburgo |
14/04/1884 |
Dona Tereza Cristina |
04/09/1884 |
Corcovado |
09/10/1884 |
Estação de Belo Horizonte
Entre as bitolas menores vale citar ao Oeste das Minas Gerais, o primeiro trecho (Sítio, hoje Antônio Carlos) à São João-Del-Rey que foi aberto a 28/08/1881, com a bitola de 0,76 m.
Dentre as ferrovias citadas, salienta-se a implantação da Paranaguá – Curitiba, que se constituiu um marco de excelência da engenharia ferroviária brasileira, considerado à época por muitos técnicos europeus, como irrealizável. A sua construção durou menos de cinco anos, apesar das dificuldades enfrentadas nos seus 110 km de extensão. Em 17 de novembro de 1883 foi inaugurado para tráfego regular, o trecho Paranaguá-Morretes. Esta ferrovia possuía 420 obras de arte, incluindo, hoje, 14 túneis, 30 pontes e vários viadutos de grande vão, estando o ponto mais elevado da linha à 955 m acima do nível do mar. Ao trecho pioneiro da ferrovia juntaram-se outras interligações que possibilitaram o progresso dos atuais estados do Paraná e Santa Catarina.
Em 1884, concluiu-se a Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina, pioneira na Província de Santa Catarina, com a extensão de 112 km, originária de uma concessão obtida pelo Visconde de Barbacena, com o objetivo de trazer o carvão de pedra das minas para o Porto de Imbituba.
Isto é apenas o começo. Continue navegando que vai encontrar muito mais.
Cédula de Cem Mil reis que circulou em 1854.
Homenageou a Implantação do trem no Brasil.